quinta-feira, 22 de abril de 2010

Esta é a nossa "justiça"


O empresário Edson Gomes do Carmo, o "Edinho do Cimento", e os seus filhos, Edson Lima do Carmo e Edimar Lima do Carmo, acusados de tentativa de homicídio e que haviam sido presos no fim do mês passado, foram colocados em liberdade no fim da tarde de ontem (20).
A determinação para que o empresário e seus filhos fossem colocados em liberdade partiu do Tribunal de Justiça do Estado, que deferiu habeas corpus em favor dos três. Eles vão responder à acusação do crime em liberdade.

A tentativa de homicídio de que são acusados o empresário e seus filhos teve como vítima o professor de karatê e segurança José Jefferson de Lucena, que foi alvejado com um tiro na cabeça por um dos filhos do empresário, Edimar Lima do Carmo, o qual tinha uma desavença com o segurança.
O crime aconteceu na madrugada do último dia 28 de março, em uma danceteria localizada no centro da cidade. Pai e filhos foram presos e autuados em flagrante delito por tentativa de homicídio.
O professor José Jefferson ainda se encontra convalescendo do tiro que levou na cabeça, depois de passar alguns dias na UTI do Hospital das Clínicas.
Trio é preso acusado de roubo na área Itaqui-Bacanga
Menos de 24 horas após o delito, policiais do 5º Distrito Policial prenderam, em flagrante, os irmãos Francisco de Assis Matos Furtado, 24, José Américo Furtado, 24, e Kléber Soares, 22, acusados de roubar, na última segunda-feira (19), um comércio na Vila Vaticano, localizada no bairro Anjo da Guarda, na área Itaqui-Bacanga. O delegado da Polícia Civil Paulo Helder informou que o trio também foi reconhecido por vítimas em outros crimes.
Francisco de Assis Matos Furtado, José Américo Furtado e Kléber Soares são acusados de assaltar um comércio da Vila Vaticano, por volta do meio-dia da segunda-feira (19), usando para fugir do local um Celta prata, placa NHI-0316, que havia sido locado - mas o grupo andava com documentação falsa do veículo.
O trio é suspeito ainda de um assalto, realizado por volta das 14h da segunda-feira (19), a uma cliente do Banco Real, situado na Avenida São Luís Rei de Franca, no Turu, de quem teria levado R$ 50 mil em espécie. Informações dos policiais civis do 5º DP asseguram que os três também foram reconhecidos por um grupo de tatuadores, de quem levaram um carro da marca Fiesta e instrumentos de trabalho.

Um comentário:

  1. muito bem Thiago,que pena que a nossa justiça é um fracasso, so porque rola muito dinheiro nisso!!
    Estas pessoas acham que sao donas do mundo e se sentem cheias de poder, eles vao ter que pagar muito por esse crime eu tenho certeza disso eu sei quem eles sao!! e vao pagar por cada crime que cometeram!!!!!!!

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