Ex-jogador do Imperatriz, hoje fazendo parte do renomado Corinthians, concede entrevista ao portal da Globo.com fazendo más referênciais ao time do Imperatriz.
Ralf tem uma história de vida curiosa. Antes de se profissionalizar, passou pelo Taboão da Serra-SP e pelas categorias de base do São Paulo. Reserva nos juniores, acabou liberado pela diretoria e foi se arriscar no Imperatriz, clube da Primeira Divisão do Maranhão. Apesar de atuar na elite do Estadual, conviveu com inúmeros problemas estruturais.
- Chegamos a passar fome no clube. Os jogadores faziam uma “vaquinha” para comprar bolacha e ter algo para comer à noite. Quando havia comida, era só arroz e feijão. Nunca tinha carne. E os jogadores precisam comer bem. Nós sentíamos muito e o rendimento caía bastante – contou.
Se a comida era pouca, o dinheiro também não chegava. Foram mais de três meses sem ver o salário de apenas R$ 800. Além de sobreviver no Nordeste, Ralf usava os vencimentos para ajudar a família, moradora da Grande São Paulo. Entretanto, durante o período mais complicado, teve a ajuda da namorada Gleice para superar a crise e não abandonar o futebol.
O que de fato é verdade nesta história? será que realmente isto aconteceu? tirem suas próprias conclusões, porém acredito que cabe aqui mencionar aquele ditado popular "está cuspindo no prato que comeu".
Acho que isso ñ é um esnobe ñ é ingratidão talvez esteja enganado, mas o fato é que a carreira dele foi sofrida e acho que seria muita perda de tempo sujar a imagem de um time que praticamente mal se conhece.
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