quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Estudo revela o perfil dos ouvintes de Imperatriz

Estudantes do Curso de Comunicação Social(Jornalismo), da Universidade Federal do Maranhão(Ufma)apresentaram na quarta-feira(02) o resultado da pesquisa de campo que realizaram sobre o perfil do público ouvinte de rádio em Imperatriz.

Vários grupos de quatro estudantes saíram às ruas com um questionário padrão nas mãos distribuidos por faixa etária e sexo. O resultado foi surpreendente. A partir de agora cada grupo vai produzir um programa de rádio para atender o perfil descoberto com o estudo.

Pesquisa

Você ouve rádio em qual horário?

Resp: manha 61,54%, noite 30,77% e tarde 7,69%

Com qual frequência você ouve rádio?

Resp: Frequentemente 36,60%, Ocasionalmente 36,00% e Raramente 28%.

Quantas horas você se dedica a rádio?

Resp: De 1 a 2 horas 60%, De 2 a 4 horas 24% e Acima de 6 horas 12%.

Você ouve rádio em qual lugar?
Resp: Casa 76%, no trabalho 16% e no carro 4%.

Qual tipo de programa você gostaria de ouvir?

Resp: Jornalístico 27,59%,

Educativo 20,69%,

Entretenimento 18,97%.

Quais emissoras você ouve?

Resp: Rádio Nativa Fm 31,03%,

Rádio Cidade Esperança 20,69%,

Rádio Terra Fm 17,24%,

Mirante Fm 13,79%

Difusora FM 6,90%,

Mirante AM 6,90%,

Missão FM 3,45%

Você ouve rádios na internet?

Resp: Sim 20% e não 80%.

Quais conteúdos você busca nas rádios?

Resp: Música 35,48%; Notícias 30,65% Entretenimento 11,29%; Educativo 6,45% e cultura 6,45%.

Foram ouvidas 25 pessoas do sexo masculino na faixa etária de 36 a 45 anos, em vários pontos da cidade.

Autores: Alunos da disciplina de Laboratório de Rádiojornalismo sob orientação da professora Roseane Pinheiro.

Data: Dias 21,22 e 23 de Novembro de 2009. Em algumas perguntas foram aceitas respostas em até tres opções como é o caso da questão sobre jornalismo, musica, entretenimento, educação, prestação de serviços entre outros.

Os entrevistados deram nota que variam de 7 a 10 para a programação das rádios. A média geral ficou 8,5. Os entrevistados reclamaram que os locutores ainda precisam se qualificar, tocar menos brega, forró, tocar mais músicas religiosas e passar mais credibilidade. Em contrapartida eles reconheceram que os profissionais estão se esforçando para melhorar a qualidade do trabaho prestado.

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