Não é de hoje que os especialistas, estudiosos e profissionais discutem o fim de alguns meios de comunicação e a necessidade da renovação para a sobrevivência do rádio, mídia impressa e televisão. Alguns já decretaram a morte do rádio, a transformação da televisão e a inclusão de tudo na internet porque o mundo se conectou ao futuro virtual. Por enquanto, nenhuma previsão apocalíptica aconteceu.
Mas ninguém pode negar que a internet chegou para mudar muitas coisas, principalmente em relação à velocidade, ao formato e à proximidade com o público. A linguagem virtual ajudou a transformar o comportamento das pessoas, que estão conectadas o tempo todo e, por isso, não precisam mais esperar a noite cair para conferir as notícias do dia e muito menos amanhecer para receber em casa o jornal impresso. A internet é veloz, assim como o rádio. Nas conversas com executivos e especialistas em TV é possível constatar a necessidade urgente de se produzir numa linguagem que respeite as características da televisão, mas que agrade a esse público que é mais veloz e que pode conhecer muito mais do que os produtores. Essa será a grande revolução na TV e no rádio.
O telespectador/ouvinte estará cada vez mais presente na televisão e no rádio e, por isso, a formalidade que ainda dita as regras será revista porque a ordem é conversar com o público, interagir, alterar, emocionar, respeitar … tudo rápido. A renovação precisa acontecer e alguns bons profissionais já deram os primeiros passos.
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