O juiz da Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Imperatriz, Delvan Tavares Oliveira, realizou ontem, 27, um total de 21 audiências com o objetivo de redefinir a situação dos 36 jovens recolhidos nas instituições de acolhimento de Imperatriz. Os trabalhos foram iniciados às 8h e finalizados somente após as 18h, discutindo a situação dos jovens da Casa do Lar e da Casa de Passagem.
A ação desenvolvida em Imperatriz seguiu a mobilização nacional, que pretende reduzir o período de permanência de jovens e crianças em casas de acolhimento. Ainda assim, as audiências não discutiram a adoção. Os casos em questão consideravam apenas o retorno dos jovens a suas famílias de origem. Mesmo assim, sete crianças foram reintegradas, deixando os abrigos.
O promotor de Justiça, João Marcelo Moreira Trovão, que também participou das audiências, afirmou que, em Imperatriz, a mobilização acompanhou o movimento nacional mas que, por aqui, a situação dos jovens em abrigos está sob controle.
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